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História da fondue

Oriunda da suíça francesa, nos Alpes Suíços, a fondue nasceu na Idade Média, cerca de sete séculos atrás. Nascida da necessidade, a fondue é fruto de uma super produção de queijos que, com uma terrível nevasca que isolou completamente um determinado ponto da Suíça, nas proximidades de Neuchatel, se estocou e foi impedida de ser comercializada para as cidades vizinhas.

 

A solução, então, foi derreter o excesso de queijo à espera de uma nova temporada e, para melhor conservação da massa, acrescentar bebida alcoólica no seu recozimento, como o vinho branco ou aguardente, no caso, kirsch.

 

O resultado apareceu no teste inaugural do conceito, onde os produtos utilizaram um caldeirão gigantesco para iniciar o processo de fusão com o queijo. Após experimentar por diversas vezes, em vários pontos da massa e medidas do kirsch, um cidadão espetou um pedaço de pão em uma haste e mergulhou-a no caldeirão. A expectativa tornou a fondue um símbolo da celebração comunitária e dos prazeres da amizade e da cordial convivência.

Sera?
Há quem diga que aquele que faz a fondue tem o direito único de raspar os pedaços de pão nas paredes do caldeirão; assim como aqueles que derrubarem o pão no caldeirão são responsáveis por arcar com as despesas da refeição.
 
 
Outras fondues
A partir daí, milhares de vertentes da fondue surgiram pelo mundo. Cada canto da Suíça, por exemplo, defende uma forma diferente de fazer a fondue. Com o tempo, a carne foi inserida na receita como uma outra opção, onde é mergulhada no óleo (Bourguignonne) ou em uma caçarola cheia de caldos e vegetais, na versão oriental.As versões não param por aí. Camarões ao óleo e frutas mergulhadas no chocolate ou doce de leite também se tornaram comuns em todo o mundo e continuaram a propagar a fantástica ideia que surgiu “sem querer”.
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